O Plano Brasil Sem Miséria já localizou 791.068 famílias em situação
de extrema pobreza desde o lançamento do programa, em junho de 2011. A
ação realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome (MDS), tem por objetivo incluir essas pessoas no Cadastro Único
para que possam ter acesso, a partir de programas sociais, a
participarem ao Bolsa Família e a serviços públicos, programas de
inclusão produtiva, entre outras iniciativas do governo federal.
Estima-se que mais 700 mil famílias sejam cadastradas até 2014. Durante a cerimônia de anúncio da ampliação do Plano Brasil sem Miséria, nessa terça-feira (19), a presidenta Dilma Roussef, ressaltou a importância da estratégia para que o País consiga superar a miséria.
A assistência social é uma área que deve ser privilegiada por estados e municípios para que a busca ativa atinja seus resultados. Em 2012, o MDS investiu R$ 65 milhões em mais de 1,2 mil equipes volantes que vão à procura dessas pessoas. Elas integram os Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e estão presentes em 1.038 municípios do País.
Além disso, 108 lanchas vão possibilitar o transporte das equipes volantes que atuam na Amazônia Legal e no Pantanal a partir de 2013, com apoio do ministério. Serão repasses mensais de R$ 7 mil para possibilitar a realização dessas ações.
Cadastro Único
O Cadastro Único para programas sociais do governo federal é o instrumento mais importante para a superação da miséria em todo o país. A partir de março, todas as 2,5 milhões de pessoas extremamente pobres que estão cadastradas e já recebem o Bolsa Família receberão uma complementação, garantindo que sua renda supere o patamar mensal de R$ 70 per capita.
Além de identificar os beneficiários do programa de transferência de renda, o Cadastro Único possibilita que o governo federal efetive ações complementares para a população, como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Verde, Tarifa Social de Energia Elétrica e aposentadoria para donas e donos de casa. “Por isso, o Cadastro Único é precioso e é o nosso instrumento de gestão e monitoramento para reorientar toda essa oferta de serviços”, destaca a ministra do MDS, Tereza Campello.
Desde o início do Plano Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, 791 mil famílias que estavam na miséria foram encontradas, cadastradas e incluídas no Bolsa Família. Estima-se que mais 700 mil precisam ser cadastradas até 2014.
Estima-se que mais 700 mil famílias sejam cadastradas até 2014. Durante a cerimônia de anúncio da ampliação do Plano Brasil sem Miséria, nessa terça-feira (19), a presidenta Dilma Roussef, ressaltou a importância da estratégia para que o País consiga superar a miséria.
A assistência social é uma área que deve ser privilegiada por estados e municípios para que a busca ativa atinja seus resultados. Em 2012, o MDS investiu R$ 65 milhões em mais de 1,2 mil equipes volantes que vão à procura dessas pessoas. Elas integram os Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e estão presentes em 1.038 municípios do País.
Além disso, 108 lanchas vão possibilitar o transporte das equipes volantes que atuam na Amazônia Legal e no Pantanal a partir de 2013, com apoio do ministério. Serão repasses mensais de R$ 7 mil para possibilitar a realização dessas ações.
Cadastro Único
O Cadastro Único para programas sociais do governo federal é o instrumento mais importante para a superação da miséria em todo o país. A partir de março, todas as 2,5 milhões de pessoas extremamente pobres que estão cadastradas e já recebem o Bolsa Família receberão uma complementação, garantindo que sua renda supere o patamar mensal de R$ 70 per capita.
Além de identificar os beneficiários do programa de transferência de renda, o Cadastro Único possibilita que o governo federal efetive ações complementares para a população, como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Verde, Tarifa Social de Energia Elétrica e aposentadoria para donas e donos de casa. “Por isso, o Cadastro Único é precioso e é o nosso instrumento de gestão e monitoramento para reorientar toda essa oferta de serviços”, destaca a ministra do MDS, Tereza Campello.
Desde o início do Plano Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, 791 mil famílias que estavam na miséria foram encontradas, cadastradas e incluídas no Bolsa Família. Estima-se que mais 700 mil precisam ser cadastradas até 2014.
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