Duas coleções de arte aparentemente diferentes, uma brasileira e outra
francesa, são tema da exposição Circuitos Cruzados: O Centre Pompidou
Encontra o MAM, aberta ao público até o próximo dia 31 de março, no
Museu de Arte Moderna de São Paulo.
São cinco videoinstalações com 50 obras de artistas como Nam June Paik e Bruce Nauman, do acervo Centre Pompidou, que se relacionam com obras de artistas contemporâneos brasileiros do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Foram escolhidas obras referenciais e históricas dos anos 60 e 70 do Pompidou, baseadas no vídeo, em imagem em movimento, e no som no espaço, que estabelecem relações com trabalhos contemporâneos da coleção do MAM, que datam do ano 2 mil até hoje, de diversas mídias.
“Apesar dessa diferença forte, surpreendentemente é possível encontrar muitas relações, principalmente conceituais. As obras têm muitas coisas em comum. São obras que falam sobre questões como identidade, produção massiva de imagem, dissolução da identidade pelos meios de comunicação”, diz Paula Alzugaray, que divide a curadoria da exposição com Christine Van Assche, que também é curadora do Centre Pompidou.
Um das obras expostas, The American Gift (1975), de Vito Acconci, remete à ideia do Cavalo de Troia e trata do encontro entre culturas, da colonização e pós-colonização. A obra dialoga com trabalhos do acervo do MAM de Anna Bella Geiger, Lenora de Barros, Mauricio Dias e Walter Riedweg.
A exposição está aberta até 31 de março na Grande Sala e Sala Paulo Figueiredo no MAM, que fica no Parque Ibirapuera. Funciona de terça a domingo, das 10h às 17h30. Os ingressos custam R$ 6.
São cinco videoinstalações com 50 obras de artistas como Nam June Paik e Bruce Nauman, do acervo Centre Pompidou, que se relacionam com obras de artistas contemporâneos brasileiros do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Foram escolhidas obras referenciais e históricas dos anos 60 e 70 do Pompidou, baseadas no vídeo, em imagem em movimento, e no som no espaço, que estabelecem relações com trabalhos contemporâneos da coleção do MAM, que datam do ano 2 mil até hoje, de diversas mídias.
“Apesar dessa diferença forte, surpreendentemente é possível encontrar muitas relações, principalmente conceituais. As obras têm muitas coisas em comum. São obras que falam sobre questões como identidade, produção massiva de imagem, dissolução da identidade pelos meios de comunicação”, diz Paula Alzugaray, que divide a curadoria da exposição com Christine Van Assche, que também é curadora do Centre Pompidou.
Um das obras expostas, The American Gift (1975), de Vito Acconci, remete à ideia do Cavalo de Troia e trata do encontro entre culturas, da colonização e pós-colonização. A obra dialoga com trabalhos do acervo do MAM de Anna Bella Geiger, Lenora de Barros, Mauricio Dias e Walter Riedweg.
A exposição está aberta até 31 de março na Grande Sala e Sala Paulo Figueiredo no MAM, que fica no Parque Ibirapuera. Funciona de terça a domingo, das 10h às 17h30. Os ingressos custam R$ 6.
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