O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central,
Alexandre Tombini, participam, na próxima sexta-feira (15), da Reunião
de Ministros de Finanças e Presidentes dos Bancos Centrais do G20, em
Moscou, na Rússia. O grupo reúne as 20 maiores economias do mundo.
Na ocasião, Mantega e os demais ministros terão um encontro, no Kremlin, com o presidente da Rússia, Vladmir Putin, que preside atualmente o G20.
O encontro continuará sábado (16), quando serão discutidos, entre outros temas, o atual estágio da crise econômica mundial e as medidas que estão sendo adotadas pelos governos dos países integrantes do grupo para enfrentar os problemas. Após os trabalhos, será divulgado um comunicado do G20.
A expectativa é que seja apresentado, durante o encontro, o relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o crescimento. O documento será apresentado pelo secretário-geral da organização, Angel Gurría, e pelo ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov.
A OCDE informou ainda que o relatório anual destaca os progressos nas políticas estruturais dos países da organização (desde 2005) e os países do Brics - grupo formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul - (desde 2011).
Na ocasião, Mantega e os demais ministros terão um encontro, no Kremlin, com o presidente da Rússia, Vladmir Putin, que preside atualmente o G20.
O encontro continuará sábado (16), quando serão discutidos, entre outros temas, o atual estágio da crise econômica mundial e as medidas que estão sendo adotadas pelos governos dos países integrantes do grupo para enfrentar os problemas. Após os trabalhos, será divulgado um comunicado do G20.
A expectativa é que seja apresentado, durante o encontro, o relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o crescimento. O documento será apresentado pelo secretário-geral da organização, Angel Gurría, e pelo ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov.
A OCDE informou ainda que o relatório anual destaca os progressos nas políticas estruturais dos países da organização (desde 2005) e os países do Brics - grupo formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul - (desde 2011).
Por Agência Brasil
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