O governo do Estado de São Paulo, no período entre 2004 e 2011, gastou
R$ 1 bilhão com propaganda oficial, ou seja, 0,12% de seu orçamento.
Isto significa que os gastos com propaganda mais do que dobraram no
período, em especial durante a administração do ex-governador José Serra
(PSDB).
O aumento de gastos com publicidade no ano pré-eleitoral é comum no governo paulista. Em 2009, Serra atingiu o pico das despesas de propaganda de seu mandato, com R$ 311,7 milhões, em valores atualizados pela inflação. No ano seguinte, ele disputou a Presidência da República.
As informações sobre o gasto do governo paulista foram extraídas de relatórios de execução orçamentária apresentados ao Tesouro Nacional, por exigência da Lei da Responsabilidade Fiscal e foi considerada a rubrica "comunicação social" para calcular os gastos com propaganda. Embora seja declaratória, e eventuais despesas com publicidade possam ser equivocadamente registradas em outra rubrica. O orçamento com propaganda não inclui a previsão de gastos das empresas públicas - como o Metrô, a Sabesp e a Dersa -, que lançam suas campanhas a partir das diretrizes do Estado.
Alckmin amplia gastos em 26%
O governo Alckmin aumentou em 26% seu orçamento com ações de publicidade em 2013, em comparação com as despesas ordenadas durante o ano passado. A gestão de Geraldo Alckmin, candidato à reeleição em 2014, prevê gastar R$ 226 milhões para divulgar suas realizações e veicular peças de utilidade pública.
*com informações da Folha de S. Paulo e PTAlesp
O aumento de gastos com publicidade no ano pré-eleitoral é comum no governo paulista. Em 2009, Serra atingiu o pico das despesas de propaganda de seu mandato, com R$ 311,7 milhões, em valores atualizados pela inflação. No ano seguinte, ele disputou a Presidência da República.
As informações sobre o gasto do governo paulista foram extraídas de relatórios de execução orçamentária apresentados ao Tesouro Nacional, por exigência da Lei da Responsabilidade Fiscal e foi considerada a rubrica "comunicação social" para calcular os gastos com propaganda. Embora seja declaratória, e eventuais despesas com publicidade possam ser equivocadamente registradas em outra rubrica. O orçamento com propaganda não inclui a previsão de gastos das empresas públicas - como o Metrô, a Sabesp e a Dersa -, que lançam suas campanhas a partir das diretrizes do Estado.
Alckmin amplia gastos em 26%
O governo Alckmin aumentou em 26% seu orçamento com ações de publicidade em 2013, em comparação com as despesas ordenadas durante o ano passado. A gestão de Geraldo Alckmin, candidato à reeleição em 2014, prevê gastar R$ 226 milhões para divulgar suas realizações e veicular peças de utilidade pública.
*com informações da Folha de S. Paulo e PTAlesp
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