A Polícia Internacional, emitiu uma ordem de prisão contra o ex-jogador colombiano que pode ser detido em qualquer um dos 188 países onde funciona a entidade policial.
Ao ficar sabendo do alerta de procura, Rincón se defendeu dizendo que não há nada que comprove as acusações.
A acusação refere-se a uma investigação de 2007, quando a polícia do Paraná apontou envolvimento do atleta em esquema de lavagem de dinheiro liderado por um traficante colombiano.
Na época, Rincón foi preso em São Paulo, acusado de ocultar recursos ilegais vindos de uma organização de tráfico de drogas comandada pelo colombiano Pablo Rayo Montaño.
Segundo o Ministério Publico do Paraná, o ex-jogador era sócio do traficante em uma empresa de artigos de pesca do Panamá, fechada em uma operação da polícia contra o grupo do traficante.
Vivendo hoje na Colômbia e prestes a assumir um cargo na comissão técnica do clube América de Cali, Rincón disse que, quando esteve preso por quatro meses e meio no Brasil, provou sua inocência no caso.
Com a Interpol atrás do ex-jogador, porém, as acusações voltam a aparecer e preocupam o ex-corintiano.
Por Região Noroeste
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