O pagamento é feito a título de ajuda de custo e, hoje, corresponde ao
valor de um subsídio mensal (R$ 26.723,13) recebido pelos parlamentares
no começo e no final de cada sessão legislativa ordinária, que
corresponde a cerca de um ano. Pelo texto aprovado, a ajuda de custo
será paga somente no início e no fim dos mandatos de deputados e
senadores.
O deputado Afonso Florence (PT-BA), relator pela Comissão de Finanças e Tributação, elogiou a aprovação da matéria. “Essa proposta vai ao encontro de um conjunto de medidas que têm sido adotadas com vistas à fixação de um sistema mais apropriado de remuneração aos parlamentares”, frisou.
O deputado Artur Bruno (PT-CE) também elogiou o fim do 14º e 15º salários. “O recebimento desse privilégio tornou-se injustificável com o tempo. Essa era uma das práticas arcaicas do Congresso que tínhamos o dever moral de extinguir”, ressaltou.
Para a deputada Fátima Bezerra (PT-RN), “não era razoável, e nem muito menos justo que os parlamentares tivessem esse privilegio”.
O deputado Afonso Florence (PT-BA), relator pela Comissão de Finanças e Tributação, elogiou a aprovação da matéria. “Essa proposta vai ao encontro de um conjunto de medidas que têm sido adotadas com vistas à fixação de um sistema mais apropriado de remuneração aos parlamentares”, frisou.
O deputado Artur Bruno (PT-CE) também elogiou o fim do 14º e 15º salários. “O recebimento desse privilégio tornou-se injustificável com o tempo. Essa era uma das práticas arcaicas do Congresso que tínhamos o dever moral de extinguir”, ressaltou.
Para a deputada Fátima Bezerra (PT-RN), “não era razoável, e nem muito menos justo que os parlamentares tivessem esse privilegio”.
Por Gizele Benitz, PT na Câmara
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