No ano passado Jales participou da seleção do Programa Cidades Digitais, e está no momento de se inscrever mais uma vez para participar.
Em uma conversa no ano passado com o ex-prefeito Humberto Parini, indiquei a ele a importância para Jales de participar deste programa, onde o mesmo comandou uma equipe para desenvolver e atender as exigências do Ministérios das Comunicações, infelizmente não houve a contemplação, mais estivemos bem próximo. Esta na hora de Jales participar mais uma vez, enviar o projeto e fazer a inscrição, pois tal programa beneficiaria não só o espaço público como também a própria população.
O reforço de R$ 100 milhões no Programa Cidades Digitais abriu espaço
para que seja aberta uma nova chamada de municípios interessados em
participar do projeto. Desde ontem (4), as inscrições estão disponíveis no site dos Ministério das Comunicações. O aporte extra
ocorre em função da inclusão do Cidades Digitais no Programa de
Aceleração do Crescimento (PAC). Na última terça-feira (29), foram
assinados os contratos com os primeiros 80 municípios selecionados.
O objetivo do projeto é modernizar a gestão municipal, oferecer acesso da população a serviços de governo eletrônico e incentivar o desenvolvimento local. O programa prevê infraestrutura de conexão de rede entre os órgãos públicos municipais e a instalação de aplicativos de governo eletrônico para gerir os setores financeiro, tributário, da saúde e educação.
O professor de engenharia de redes de comunicação da Universidade de Brasília (UnB) Rafael Sousa destacou que a iniciativa do governo está de acordo com a economia moderna e contemporânea, que precisa de forte suporte nos meios de tecnologia da informação. “Toda economia desenvolvida precisa de meios de informação tecnológica para avançar. Quanto mais perto da população, melhor. Esse é um projeto de desenvolvimento do país.”
No entanto, Sousa ressaltou que é preciso o estabelecimento de um plano de metas “rigoroso” para que o programa não fique apenas no papel. “Em geral, todo o desenvolvimento de tecnologia da informação social tem demorado muito. Não temos conseguido alcançar a qualidade necessária e nem a velocidade ideal. Claro que sabemos que isso não ocorre de um dia para o outro, mas para ter resultados a longo prazo é necessário projetos de curto prazo bem definidos e gestão de um projeto de forma bem rigorosa.”
O cronograma do governo prevê que, até o fim do mês, as empresas de tecnologia contratadas pelo governo federal terminem de avaliar a atual infraestrutura disponível nas cidades selecionadas para a montagem do projeto.
O objetivo do projeto é modernizar a gestão municipal, oferecer acesso da população a serviços de governo eletrônico e incentivar o desenvolvimento local. O programa prevê infraestrutura de conexão de rede entre os órgãos públicos municipais e a instalação de aplicativos de governo eletrônico para gerir os setores financeiro, tributário, da saúde e educação.
O professor de engenharia de redes de comunicação da Universidade de Brasília (UnB) Rafael Sousa destacou que a iniciativa do governo está de acordo com a economia moderna e contemporânea, que precisa de forte suporte nos meios de tecnologia da informação. “Toda economia desenvolvida precisa de meios de informação tecnológica para avançar. Quanto mais perto da população, melhor. Esse é um projeto de desenvolvimento do país.”
No entanto, Sousa ressaltou que é preciso o estabelecimento de um plano de metas “rigoroso” para que o programa não fique apenas no papel. “Em geral, todo o desenvolvimento de tecnologia da informação social tem demorado muito. Não temos conseguido alcançar a qualidade necessária e nem a velocidade ideal. Claro que sabemos que isso não ocorre de um dia para o outro, mas para ter resultados a longo prazo é necessário projetos de curto prazo bem definidos e gestão de um projeto de forma bem rigorosa.”
O cronograma do governo prevê que, até o fim do mês, as empresas de tecnologia contratadas pelo governo federal terminem de avaliar a atual infraestrutura disponível nas cidades selecionadas para a montagem do projeto.
Por Luciene Cruz - Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário