A produção científica e tecnológica das instituições de ensino
brasileiras será destaque na 8ª Bienal de Arte da União Nacional dos
Estudantes (UNE), que começa nesta terça-feira (22) nas cidades de
Recife e Olinda (PE).
Foram 178 trabalhos inscritos, um crescimento expressivo se comparado com os cerca de 90 que foram recebidos pela última edição do evento.
Após a análise dos trabalhos, 97 foram selecionados. Eles serão apresentados na Faculdade de Olinda (FOCCA), em discussões temáticas, sessões coordenadas ou pôsteres. Confira aqui a programação.
A apresentação de trabalhos científicos na Bienal aconteceu pela primeira vez na 5ª edição do evento, realizada em 2007 no Rio de Janeiro. A ideia foi construída a partir de uma parceria entre a UNE e a Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG), entidade que organiza a mostra.
Segundo Jouhanna Menegaz, secretária-geral da ANPG, a mostra busca socializar o trabalho e o conhecimento produzido nas instituições brasileiras, além de provocar a reflexão acadêmica. Há trabalhos de estudantes de todos os níveis, incluindo do ensino médio e tecnológico. "Há escolas que estimulam os estudantes a participarem, o que tem contribuído para um crescimento das inscrições. Os trabalhos fazem despertar o interesse científico em outros participantes da Bienal", relata Jouhanna.
Soberania Nacional
Da sustentabilidade, passando pela energia elétrica e chegando na questão de gênero. A diversidade de temas na mostra científica e tecnológica evidencia a riqueza da produção universitária. Segundo os organizadores, impressionou a quantidade de trabalhos na área de educação inscritos nesta Bienal.
Jouhanna considera que, ao discutir e estimular a produção científica, a UNE contribui com o desenvolvimento do país e com a defesa da soberania nacional. "Falar em soberania é também reconhecer a importância de um desenvolvimento científico e tecnológico próprio, evitando a dependência do que é produzido no exterior", avalia.
A pós-graduanda lembra que, apesar do evento receber o nome de Bienal da UNE, trata-se de fato de uma "bienal das entidades estudantis". "A programação conta com uma participação importante da ANPG, da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e de outras organizações", aponta ela.
A 8ª Bienal da UNE, que vai até o dia 26 de janeiro, também terá uma novidade: pela primeira vez, haverá uma mostra de projetos de extensão.
Foram 178 trabalhos inscritos, um crescimento expressivo se comparado com os cerca de 90 que foram recebidos pela última edição do evento.
Após a análise dos trabalhos, 97 foram selecionados. Eles serão apresentados na Faculdade de Olinda (FOCCA), em discussões temáticas, sessões coordenadas ou pôsteres. Confira aqui a programação.
A apresentação de trabalhos científicos na Bienal aconteceu pela primeira vez na 5ª edição do evento, realizada em 2007 no Rio de Janeiro. A ideia foi construída a partir de uma parceria entre a UNE e a Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG), entidade que organiza a mostra.
Segundo Jouhanna Menegaz, secretária-geral da ANPG, a mostra busca socializar o trabalho e o conhecimento produzido nas instituições brasileiras, além de provocar a reflexão acadêmica. Há trabalhos de estudantes de todos os níveis, incluindo do ensino médio e tecnológico. "Há escolas que estimulam os estudantes a participarem, o que tem contribuído para um crescimento das inscrições. Os trabalhos fazem despertar o interesse científico em outros participantes da Bienal", relata Jouhanna.
Soberania Nacional
Da sustentabilidade, passando pela energia elétrica e chegando na questão de gênero. A diversidade de temas na mostra científica e tecnológica evidencia a riqueza da produção universitária. Segundo os organizadores, impressionou a quantidade de trabalhos na área de educação inscritos nesta Bienal.
Jouhanna considera que, ao discutir e estimular a produção científica, a UNE contribui com o desenvolvimento do país e com a defesa da soberania nacional. "Falar em soberania é também reconhecer a importância de um desenvolvimento científico e tecnológico próprio, evitando a dependência do que é produzido no exterior", avalia.
A pós-graduanda lembra que, apesar do evento receber o nome de Bienal da UNE, trata-se de fato de uma "bienal das entidades estudantis". "A programação conta com uma participação importante da ANPG, da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e de outras organizações", aponta ela.
A 8ª Bienal da UNE, que vai até o dia 26 de janeiro, também terá uma novidade: pela primeira vez, haverá uma mostra de projetos de extensão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário