Leitores, segue abaixo um e-mail que recebi comentando como foi o Ato de Greve em São Paulo.
|Boa Leitura|
BOM DIA MEUS AMIGOS
não voltaremos, se havia dúvida quanto a isso, o que passamos em sp serviu pra fortalecer mais ainda nossa convicção de que a nossa luta é muito mais do que por salarios e por empregos, agora é por dignidade messssssssssssmo.
fomos tratados como bandidos...
enganados como crianças...
estamos vendo a democracia escorrer pelo ralo, e como educadores, não podemos admitir uma coisa dessas.
nos receberam com tiros, pancadarias, spray de pimenta e bombas... e nós apenas saimos correndo, afinal, não estamos em guerra...
o governador chamou a comissão pra conversar, e quando chegaram lá, ele simplesmente mandou a ordem pra tropa de choque atacar os manifestantes, já que a diretoria não estava presente pra nos defender, e nem os parlamentares.
Aos que foram chamados pra "conversar", ele apenas mandou o acessor avisar que enquanto houvesse greve, não haveria conversação. (bom, dessa ameaça já estavamos cientes há muito tempo, não havia necessidade de reforçar)
Bom, tendo em vista esse descaso, e o grande número de colegas professores atingidos, votou-se pela continuidade da greve, até que ele nos receba pra conversar (o que esperamos ocorra na quarta feira, que é o ultimo dia dele como governador de são paulo)
Pedimos que, todos os colegas professores, façam divulgação do que realmente esta acontecendo, em todos os lugares, pois a mídia nada divulga, e quando divulga, ainda é nos denegrindo, muitas vezes, infelizmente.
Precisamos usar todos os espaços, escola, bairro, igrejas, reunião de amigos... não podemos deixar esse homem chegar à presidencia amiga, senão, o País vai rolar escada abaixo, junto com a democracia que aki "impera" (pelo menos pensamos que impera né?).
Sinceramente, me senti em plena Revolução, sendo perseguida por policiais por algo que não fizemos...
Lembra akela cena da novela da "dona do destino", ou algo assim, quando a atriz chega em sp com um monte de filhos bem no meio do tumulto com a policia, e era gente correndo pra todo lado, tiros, bombas, invasões.....
pois é, estavamos nos sentindo assim........ infelizmente.
Bom Dia Pessoal
Ajudem a divulgar!!!!
Video Paralização 1
Video Paralização 2
Video Paralização 3
Video Paralização 4
Video Paralização 6
Video Paralização 7
Por: Fabio Cristiano
segunda-feira, 29 de março de 2010
quarta-feira, 24 de março de 2010
Greve dos Professores, da Polícia Civil e dos Profissionais da Saúde.
Professores em Greve em 2010, cerca de 60% dos professores do Estado de São Paulo, estão de braços cruzados, esperando que sejam atendidos, pois estão reivindicando um reajusta salarial de 34,3%.Para chegar nesse valor, pode ter certeza que foi a incompetência em administrar. Mais não é apenas isso, os professores querem estender as gratificações para os aposentados, alias um profissional da Educação, trabalhou duro em toda sua carreira para ensinar e educar a vida dessas crianças, pessoas que hoje são sujeitos, que hoje reconhecem muito mais o valor desta educação.
O professor também quer uma estabilidade no emprego, se ele já é atuante, ele é capacitado para ministrar suas aulas, agora o que é injusto é por uma avaliação sobre o professor, sendo que o ambiente em que ele trabalha não favorece o sistema educacional e nem as condições de avaliação. Hoje no Estado de São Paulo, deveria haver mais escolas, escolas estas, que diminuiria o número de alunos por sala em cada escola e com isso faria um ambiente propício para ensinar o aluno e sem dúvida nenhuma, o professor estaria contra ser avaliado através destas provas. É como um ambiente cirurgico, que médico iria operar um paciente, sem os equipamentos certos para essa cirurgia. Não tem como obter boas aulas, boas notas, bons indices, sem ter um bom ambiente de trabalho, nas salas das escolas existe muitos alunos, são 40 alunos para 1 professor, e com isso dificulta o aprendizado do próprio aluno que é um outro fator que também é prejudicado neste sistema, e isso não é de hoje, vem de muitos e muitos anos. O Professor quer dignidade, quer valorização! A Educação de São Paulo precisa ser revista, não há formação completa do ser humano sem uma educação de bom nível. E que fique claro que não são só os professores que estão reivindicando o seu reconhecimento e sua dignidade, mais também os Policiais Civis e os Profissionais da saúde. Foi anunciado nesta semana, que a Polícia Civil estará em greve devido ao não cumprimento do que já foi prometido a eles, eles lutam por um melhor plano de carreira também, e ainda não foram atendidos. Quem não lembra a Greve da polícia civil e o confronto com os policiais militares em 2009, as imagens ainda ficaram gravadas na minha memória e com certeza não esquecerei facilmente. A outra categoria em greve, são os profissionais da saúde, que também é mais um acordo que foi feito em 2009 e não cumprido, por isso a volta dos profissionais da saúde a rua, reivindicando também o reajuste salarial (40%), reivindicando novas diretrizes do SUS para que possam atender desde um curativo até uma cirurgia complexa, defendendo também o prêmio de incentivo igual para todos. É meus amigos, são tantas greves e essas greves nos demonstra o quanto cada uma dessas áreas foi mal administrada, o quanto não se pensou em cada ser humano que esta ali vestindo a camiseta da sua área, seja, Segurança, seja Educação ou a Saúde.
O sistema do estado de são paulo tem que ser revisto, essas coisas não podem acontecer, todos tem os seus direitos e tem que existir que adminsitrem com a cabeça sim, mais com um pouco do coração também, pessoas que pensem com carinho nessas pessoas que estão no seu dia a dia contribuindo com toda a sociedade.
O professor também quer uma estabilidade no emprego, se ele já é atuante, ele é capacitado para ministrar suas aulas, agora o que é injusto é por uma avaliação sobre o professor, sendo que o ambiente em que ele trabalha não favorece o sistema educacional e nem as condições de avaliação. Hoje no Estado de São Paulo, deveria haver mais escolas, escolas estas, que diminuiria o número de alunos por sala em cada escola e com isso faria um ambiente propício para ensinar o aluno e sem dúvida nenhuma, o professor estaria contra ser avaliado através destas provas. É como um ambiente cirurgico, que médico iria operar um paciente, sem os equipamentos certos para essa cirurgia. Não tem como obter boas aulas, boas notas, bons indices, sem ter um bom ambiente de trabalho, nas salas das escolas existe muitos alunos, são 40 alunos para 1 professor, e com isso dificulta o aprendizado do próprio aluno que é um outro fator que também é prejudicado neste sistema, e isso não é de hoje, vem de muitos e muitos anos. O Professor quer dignidade, quer valorização! A Educação de São Paulo precisa ser revista, não há formação completa do ser humano sem uma educação de bom nível. E que fique claro que não são só os professores que estão reivindicando o seu reconhecimento e sua dignidade, mais também os Policiais Civis e os Profissionais da saúde. Foi anunciado nesta semana, que a Polícia Civil estará em greve devido ao não cumprimento do que já foi prometido a eles, eles lutam por um melhor plano de carreira também, e ainda não foram atendidos. Quem não lembra a Greve da polícia civil e o confronto com os policiais militares em 2009, as imagens ainda ficaram gravadas na minha memória e com certeza não esquecerei facilmente. A outra categoria em greve, são os profissionais da saúde, que também é mais um acordo que foi feito em 2009 e não cumprido, por isso a volta dos profissionais da saúde a rua, reivindicando também o reajuste salarial (40%), reivindicando novas diretrizes do SUS para que possam atender desde um curativo até uma cirurgia complexa, defendendo também o prêmio de incentivo igual para todos. É meus amigos, são tantas greves e essas greves nos demonstra o quanto cada uma dessas áreas foi mal administrada, o quanto não se pensou em cada ser humano que esta ali vestindo a camiseta da sua área, seja, Segurança, seja Educação ou a Saúde.
O sistema do estado de são paulo tem que ser revisto, essas coisas não podem acontecer, todos tem os seus direitos e tem que existir que adminsitrem com a cabeça sim, mais com um pouco do coração também, pessoas que pensem com carinho nessas pessoas que estão no seu dia a dia contribuindo com toda a sociedade.
Agora eu vejo muitas pessoas, inclusive os próprios responsáveis por cada uma dessas áreas no estado falar que isso tudo é política, e tenho que concordar com eles, realmente é política, mais é políticas públicas, acho que eles devem ter esquecido o que são políticas públicas e que eles estão no direitos deles, estão nas ruas para serem ouvidos, estão nas ruas reivindicando o que já foi acordado e não cumprido, estão reivindicando a melhoria do estado perante a outros estados e para beneficiar também uma sociedade e renovar todo um istema ultrapassado que esta em vigor a 16 anos. Essas pessoas estão nas ruas, querendo ser reconhecidas não apenas como grandes trabalhadores nas suas devidas áreas, mais acima de tudo, serem reconhecidos como um ser humano, que trabalha, que tem família, que veste a camisa e faz com amor aquilo que escolherão para sua vida. A falta de atenção que eles são tratados é tremenda. Lembrando mais uma vez que essas greves não estão acontecendo apenas agora, por que é um ano eleitoral e que isso tudo é política. Essa desculpa é uma verdadeira mentira, pois a greve dos professores vem acontecendo desde junho de 2008, depois voltou em Janeiro de 2009 e agora ela continua no mesmo período.Quem não se lembra, a Greve dos Policiais Civis, aconteceu também no ano passado e também a dos profissionais da Saúde. Querer insinuar que a greve é um ato político é uma vergonha e uma falta de responsabilidade de quem deveria estar tentando resolver o problema e não evitando enfrentá-lo de frente. E não ameçando através de um bônus salarial cortar ainda mais a renda dos nossos queridos professores.
Eu apoio essa causa, pois a Educação é indispensavel para a (TRANS)FORMAÇÃO integral de um cidadão!
Eu apoio essa causa, pois a Educação é indispensavel para a (TRANS)FORMAÇÃO integral de um cidadão!
Por: Hilton Marques
segunda-feira, 15 de março de 2010
Greve dos professores em São Paulo paralisa 80% da categoria
Cerca de 40 mil professores reunidos em assembleia na sexta-feira (12) decidiram dar continuidade à greve deflagrada no dia 5 de março. Os professores tomaram todo o vão livre do MASP e as duas pistas da avenida Paulista, desmoralizando a versão propagada pelo governo Serra e setores da mídia de que a greve teria atingido apenas 1% dos professores.
Informes das subsedes durante a realização da reunião do Conselho Estadual de Representantes garantiram que 80% dos professores de todo o Estado paralisaram suas atividades. Logo após a assembleia, os grevistas dirigiram-se, em passeata, até a Praça da República.
Os professores aprovaram, ainda, a realização de uma nova assembleia para a próxima sexta-feira, dia 19, a partir das 14 horas, novamente no vão livre do MASP (avenida Paulista). O calendário aprovado prevê a realização, na próxima quarta-feira, 17, de “pedágios” nas principais avenidas das cidades – ou atos em praças públicas, panfletagem com carro de som etc, a critério de cada subsede. A reunião do CER aprovou, e a assembleia referendou, a sugestão da frase para as faixas a serem levadas aos pedágios: “Serra mente para o povo/ A Educação pede socorro!”
Principais eixos reivindicatórios do movimento:
* Reajuste salarial imediato de 34,3%;
* incorporação de todas as gratificações, extensiva aos aposentados;
* por um plano de carreira justo; pela garantia de emprego;
* contra as avaliações excludentes (provão dos ACTs/avaliação de mérito);
* pela revogação das leis 1093,1041,1097;
* concurso público de caráter classificatório;
* contra as reformas do Ensino Médio;
* contra a municipalização do ensino;
* pela luta contra o PLC 1614 (avaliação nacional dos professores).
FONTE: CUT (www.cut.org.br)
Informes das subsedes durante a realização da reunião do Conselho Estadual de Representantes garantiram que 80% dos professores de todo o Estado paralisaram suas atividades. Logo após a assembleia, os grevistas dirigiram-se, em passeata, até a Praça da República.
Os professores aprovaram, ainda, a realização de uma nova assembleia para a próxima sexta-feira, dia 19, a partir das 14 horas, novamente no vão livre do MASP (avenida Paulista). O calendário aprovado prevê a realização, na próxima quarta-feira, 17, de “pedágios” nas principais avenidas das cidades – ou atos em praças públicas, panfletagem com carro de som etc, a critério de cada subsede. A reunião do CER aprovou, e a assembleia referendou, a sugestão da frase para as faixas a serem levadas aos pedágios: “Serra mente para o povo/ A Educação pede socorro!”
Principais eixos reivindicatórios do movimento:
* Reajuste salarial imediato de 34,3%;
* incorporação de todas as gratificações, extensiva aos aposentados;
* por um plano de carreira justo; pela garantia de emprego;
* contra as avaliações excludentes (provão dos ACTs/avaliação de mérito);
* pela revogação das leis 1093,1041,1097;
* concurso público de caráter classificatório;
* contra as reformas do Ensino Médio;
* contra a municipalização do ensino;
* pela luta contra o PLC 1614 (avaliação nacional dos professores).
FONTE: CUT (www.cut.org.br)
segunda-feira, 8 de março de 2010
Professores da Rede Estadual de São Paulo, entram em Greve !
Professores da rede estadual de ensino de São Paulo decidiram paralisar as atividades nesta segunda-feira. De acordo com a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), ainda não há um balanço do número de professores que aderiram ao movimento.
Membros do sindicato estão nas portas da escolas na manhã de hoje. Atualmente, o quadro é formado por cerca de 220 mil professores, entre efetivos e temporários.
A decisão da paralisação foi anunciada na tarde desta sexta (5), durante assembleia realizada na praça da República, no centro da cidade de São Paulo, em frente à Secretaria Estadual de Educação.
De acordo com os organizadores, a manifestação foi motivada pela proposta, feita pelo governo, de incorporar as gratificações ao salário dos professores. Pelos cálculos do sindicato, com o projeto atual, o reajuste salarial da categoria ficaria em 0,27% para professores até a 4ª série do ensino fundamental, e 0,59% para os professores da 5ª série do ensino fundamental ao ensino médio. Os professores reivindicam um reajuste salarial de 34,3% .
A paralisação deve permanecer até a próxima sexta-feira (12), quando ocorre uma nova assembleia para avaliação e definição dos rumos a serem tomados. O local escolhido para o encontro foi o vão do Masp, na avenida Paulista --os organizadores esperam sair de lá em passeata.
Em nota divulgada na noite de sexta-feira, a Secretaria Estadual da Educação classificou a aprovação da greve como "uma decisão política".
Sobre o reajuste salarial de 34,3%, a secretaria afirma que o Estado já investe 30% do orçamento em educação, e que não há condição econômica para sustentar um "aumento dessa dimensão, o que desorganizaria todos os programas que permitem o funcionamento das mais de 5.000 escolas estaduais".
Fonte: www.folha.com.br
quinta-feira, 4 de março de 2010
Palmeiras perde para o Santo André e ve crise pela frente!
O Palmeiras mostrou nesta quarta-feira que ainda terá muito trabalho para reconquistar sua torcida e reagir no Campeonato Paulista. Abatido, o time alviverde apresentou uma série de falhas e acabou superado pelo vice-líder Santo André por 3 a 1, em pleno Palestra Itália. Com isso, manteve os 16 pontos e caiu para a décima posição do torneio estadual.
Bastante vaiado pelos menos de quatro mil torcedores que compareceram ao estádio, o Palmeiras voltou a ouvir o grito de “time sem vergonha”, algo inédito desde a chegada de Antônio Carlos. Após o apito final, nenhum atleta quis falar sobre o revés na saída do campo.
O resultado ainda serviu para ampliar a má campanha do Palmeiras em casa neste Estadual. Ao todo, o time atuou seis vezes no Palestra Itália e somou apenas 44% dos pontos disputados no estádio, com duas vitórias, dois empates e duas derrotas.
Melhor para o Santo André, que disparou na tabela ao lado do Santos, agora com 27 pontos, um a menos que o líder da Baixada. Não só isso, como a equipe do ABC manteve a arrancada ao conquistar seu sexto triunfo consecutivo no campeonato.
“Merecemos esse resultado. Demonstramos dentro de campo que essa campanha não é à toa. Mostramos que temos um grupo. Torcemos para o Palmeiras sair dessa dificuldade, mas vamos seguir com o embalo”, celebrou o goleiro Júlio César.
Ao contrário dos últimos jogos, o Palmeiras começou o confronto com dificuldades para manter o domínio da posse de bola. Sem contar com Wendel, desfalque de última hora devido a uma virose, o time ficou com buracos na ala direita e viu o Santo André abrir o placar justamente com uma jogada pela lateral. Aos 9min, Nunes aproveitou passe de Bruno César e mandou para o gol.
Com Cleiton Xavier e Diego Souza distantes um do outro, a equipe alviverde encontrou problemas na criação das jogadas. Enquanto isso, o time do ABC seguiu melhor, se aproveitando de bons contra-ataques para levar perigo à meta de Marcos.
Até que Rodriguinho aproveitou falha do capitão palmeirense aos 30min para ampliar e aumentar a vantagem dos visitantes. Entretanto, Robert mostrou oportunismo no fim da etapa inicial e recolocou o Palmeiras no jogo com um gol aos 43min. “Achamos o caminho no fim, mas ainda temos muito a fazer”, afirmou o atacante no intervalo.
No segundo tempo, os donos da casa lutaram para manter a pressão, mas voltaram a ceder espaços para os contragolpes do rival. Aos 13min, Antônio Carlos apostou na entrada de Ivo, que deu nova movimentação ao Palmeiras. Apenas cinco minutos depois, no entanto, o Santo André voltou a mostrar categoria para fazer o terceiro, com Rodriguinho, artilheiro do Paulista com dez gols.
O lance foi suficiente para acabar com a pressão do time alviverde, apático em campo. Os anfitriões ainda viram Diego Souza ser expulso aos 35min para selar a noite ruim da equipe do Palestra Itália.
Agora, o Palmeiras volta as atenções para a disputa da 13ª rodada do Campeonato Paulista neste sábado, contra o Sertãozinho, em casa. Já o Santo André entra em campo novamente no dia seguinte para enfrentar o Botafogo-SP no Bruno José Daniel.
PALMEIRAS 1 X 3 SANTO ANDRÉ
PALMEIRAS
Marcos; Eduardo (Ivo), Edinho, Danilo e Pablo Armero; Pierre, Souza (Deyvid Sacconi), Cleiton Xavier (Marquinhos) e Diego Souza; Lenny e Robert
Técnico: Antônio Carlos Zago
SANTO ANDRÉ
Júlio César; Rômulo, Cesinha, Toninho e Carlinhos (Ricardo Conceição); Alê, Gil, Branquinho (Ricardo Goulart) e Bruno César; Nunes (Renato Dias) e Rodriguinho
Técnico: Sérgio Soares
Data: 03/03/2010 (quarta-feira)
Local: estádio Palestra Itália, em São Paulo (SP)
Árbitro: Guilherme Cereta de Lima
Auxiliares: Marcio Luiz Augusto e Danilo Ricardo Simon Manis
Público: 3.840 torcedores
Renda: R$ 109.273,00
Cartões amarelos: Danilo, Eduardo, Diego Souza 2, Edinho (PAL); Nunes, Bruno César, Alê Cesinha (STO)
Cartão vermelho: Diego Souza (PAL)
Gols: Nunes, aos 9min, Rodriguinho, aos 30min, Robert, aos 43min do primeiro tempo; Rodriguinho, aos 18min do segundo tempo.
Fonte: www.uol.com.br
quarta-feira, 3 de março de 2010
Desnorteada e rançosa, grande mídia organiza campanha contra Dilma
DILMA Vs. PIG
Leia abaixo reportagem publicada pela jornalista Bia Barbosa no site da Carta Maior:
Se algum estudante ou profissional de comunicação desavisado pagou os R$ 500,00 que custavam a inscrição do 1º Fórum Democracia e Liberdade de Expressão, organizado pelo Instituto Millenium, acreditando que os debates no evento girariam em torno das reais ameaças a esses direitos fundamentais, pode ter se surpreendido com a verdadeira aula sobre como organizar uma campanha política que foi dada pelos representantes dos grandes veículos de comunicação nesta segunda-feira, em São Paulo.
Promovido por um instituto defensor de valores como a economia de mercado e o direito à propriedade, e que tem entre seus conselheiros nomes como João Roberto Marinho, Roberto Civita, Eurípedes Alcântara e Pedro Bial, o fórum contou com o apoio de entidades como a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), ANER (Associação Nacional de Editores de Revista), ANJ (Associação Nacional de Jornais) e Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade). E dedicou boa parte das suas discussões ao que os palestrantes consideram um risco para a democracia brasileira: a eleição de Dilma Rousseff.
A explicação foi inicialmente dada pelo sociólogo Demétrio Magnoli, que passou os últimos anos combatendo, nos noticiários e páginas dos grandes veículos, políticas de ação afirmativa como as cotas para negros nas universidades. Segundo ele, no início de sua história, o PT abrangia em sua composição uma diversidade maior de correntes, incluindo a presença de lideranças social-democratas. Hoje, para Magnoli, o partido é um aparato controlado por sindicalistas e castristas, que têm respondido a suas bases pela retomada e restauração de um programa político reminiscente dos antigos partidos comunistas.
“Ao longo das quatro candidaturas de Lula, o PT realizou uma mudança muito importante em relação à economia. Mas ao mesmo tempo em que o governo adota um programa econômico ortodoxo e princípios da economia de mercado, o PT dá marcha ré em todos os assuntos que se referem à democracia. Como contraponto à adesão à economia de mercado, retoma as antigas idéias de partido dirigente e de democracia burguesa, cruciais num ideário anti-democrático, e consolida um aparato partidário muito forte que reduz brutalmente a diversidade política no PT. E este movimento é reforçado hoje pelo cenário de emergência do chavismo e pela aliança entre Venezuela e Cuba”, acredita. “O PT se tornou o maior partido do Brasil como fruto da democracia, mas é ambivalente em relação a esta democracia. Ele celebra a Venezuela de Chávez, aplaude o regime castrista em seus documentos oficiais e congressos, e solta uma nota oficial em apoio ao fechamento da RCTV”, diz.
A RCTV é a emissora de TV venezuelana que não teve sua concessão em canal aberto renovada por descumprir as leis do país e articular o golpe de 2000 contra o presidente Hugo Chávez, cujo presidente foi convidado de honra do evento do Instituto Millenium. Hoje, a RCTV opera apenas no cabo e segue enfrentando o governo por se recusar a cumprir a legislação nacional. Por esta atitude, Marcel Granier é considerado pelos organizadores do Fórum um símbolo mundial da luta pela liberdade de expressão – um direito a que, acreditam, o PT também é contra.
“O PT é um partido contra a liberdade de expressão. Não há dúvidas em relação a isso. Mas no Brasil vivemos um debate democrático e o PT, por intermédio do cerceamento da liberdade de imprensa, propõe subverter a democracia pelos processos democráticos”, declarou o filósofo Denis Rosenfield. “A idéia de controle social da mídia é oficial nos programas do PT. O partido poderia ter se tornado social-democrata, mas decidiu que seu caminho seria de restauração stalinista. E não por acaso o centro desta restauração stalinista é o ataque verbal à liberdade de imprensa e expressão”, completou Magnoli.
O tal ataque
Para os pensadores da mídia de direita, o cerco à liberdade de expressão não é novidade no Brasil. E tal cerceamento não nasce da brutal concentração da propriedade dos meios de comunicação característica do Brasil, mas vem se manifestando há anos em iniciativas do governo Lula, em projetos com o da Ancinav, que pretendia criar uma agência de regulação do setor audiovisual, considerado “autoritário, burocratizante, concentracionista e estatizante” pelos palestrantes do Fórum, e do Conselho Federal de Jornalistas, que tinha como prerrogativa fiscalizar o exercício da profissão no país.
“Se o CFJ tivesse vingado, o governo deteria o controle absoluto de uma atividade cuja liberdade está garantida na Constituição Federal. O veneno antidemocrático era forte demais. Mas o governo não desiste. Tanto que em novembro, o Diretório Nacional do PT aprovou propostas para a Conferência Nacional de Comunicação defendendo mecanismos de controle público e sanções à imprensa”, avalia o articulista do Estadão e conhecido membro da Opus Dei, Carlos Alberto Di Franco.
“Tínhamos um partido que passou 20 anos fazendo guerra de valores, sabotando tentativas, atrapalhadas ou não, de estabilização, e que chegou em 2002 com chances de vencer as eleições. E todos os setores acreditaram que eles não queriam fazer o socialismo. Eles nos ofereceram estabilidade e por isso aceitamos tudo”, lamenta Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, que faz questão de assumir que Fernando Henrique Cardoso está à sua esquerda e para quem o DEM não defende os verdadeiros valores de direita. “A guerra da democracia do lado de cá esta sendo perdida”, disse, num momento de desespero.
O deputado petista Antonio Palocci, convidado do evento, até tentou tranqüilizar os participantes, dizendo que não vê no horizonte nenhum risco à liberdade de expressão no Brasil e que o Presidente Lula respeita e defende a liberdade de imprensa. O ministro Hélio Costa, velho amigo e conhecido dos donos da mídia, também. “Durante os procedimentos que levaram à Conferência de Comunicação, o governo foi unânime ao dizer que em hipótese alguma aceitaria uma discussão sobre o controle social da mídia. Isso não será permitido discutir, do ponto de vista governamental, porque consideramos absolutamente intocável”, garantiu.
Mas não adiantou. Nesta análise criteriosa sobre o Partido dos Trabalhadores, houve quem teorizasse até sobre os malefícios da militância partidária. Roberto Romano, convidado para falar em uma mesa sobre Estado Democrático de Direito, foi categórico ao atacar a prática política e apresentar elementos para a teoria da conspiração que ali se construía, defendendo a necessidade de surgimento de um partido de direita no país para quebrar o monopólio progressivo da esquerda.
“O partido de militantes é um partido de corrosão de caráter. Você não tem mais, por exemplo, juiz ou jornalista; tem um militante que responde ao seu dirigente partidário (...) Há uma cultura da militância por baixo, que faz com que essas pessoas militem nos órgãos públicos. E a escolha do militante vai até a morte. (...) Você tem grupos políticos nas redações que se dão ao direito de fazer censura. Não é por acaso que o PT tem uma massa de pessoas que considera toda a imprensa burguesa como criminosa e mentirosa”, explica.
O “risco Dilma”
Convictos da imposição pelo presente governo de uma visão de mundo hegemônica e de um único conjunto de valores, que estaria lentamente sedimentando-se no país pelas ações do Presidente Lula, os debatedores do Fórum Democracia e Liberdade de Expressão apresentaram aos cerca de 180 presentes e aos internautas que acompanharam o evento pela rede mundial de computadores os riscos de uma eventual eleição de Dilma Rousseff. A análise é simples: ao contrário de Lula, que possui uma “autonomia bonapartista” em relação ao PT, a sustentação de Dilma depende fundamentalmente do Partido dos Trabalhadores. E isso, por si só, já representa um perigo para a democracia e a liberdade de expressão no Brasil.
“O que está na cabeça de quem pode assumir em definitivo o poder no país é um patrimonialismo de Estado. Lula, com seu temperamento conciliador, teve o mérito real de manter os bolcheviques e jacobinos fora do poder. Mas conheço a cabeça de comunistas, fui do PC, e isso não muda, é feito pedra. O perigo é que a cabeça deste novo patrimonialismo de estado acha que a sociedade não merece confiança. Se sentem realmente superiores a nós, donos de uma linha justa, com direito de dominar e corrigir a sociedade segundo seus direitos ideológicos”, afirma o cineasta e comentarista da Rede Globo, Arnaldo Jabor. “Minha preocupação é que se o próximo governo for da Dilma, será uma infiltração infinitas de formigas neste país. Quem vai mandar no país é o Zé Dirceu e o Vaccarezza. A questão é como impedir politicamente o pensamento de uma velha esquerda que não deveria mais existir no mundo”, alerta Jabor.
Para Denis Rosenfield, ao contrário de Lula, que ganhou as eleições fazendo um movimento para o centro do espectro político, Dilma e o PT radicalizaram o discurso por intermédio do debate de idéias em torno do Programa Nacional de Direitos Humanos 3, lançado pelo governo no final do ano passado. “Observamos no Brasil tendências cada vez maiores de cerceamento da liberdade de expressão. Além do CFJ e da Ancinav, tem a Conferência Nacional de Comunicação, o PNDH-3 e a Conferência de Cultura. Então o projeto é claro. Só não vê coerência quem não quer”, afirma. “Se muitas das intenções do PT não foram realizadas não foi por ausência de vontades, mas por ausência de condições, sobretudo porque a mídia é atuante”, admite.
Hora de reagir
E foi essa atuação consistente que o Instituto Millenium cobrou da imprensa brasileira. Sair da abstração literária e partir para o ataque.
“Se o Serra ganhasse, faríamos uma festa em termos das liberdades. Seria ruim para os fumantes, mas mudaria muito em relação à liberdade de expressão. Mas a perspectiva é que a Dilma vença”, alertou Demétrio Magnoli.
“Então o perigo maior que nos ronda é ficar abstratos enquanto os outros são objetivos e obstinados, furando nossa resistência. A classe, o grupo e as pessoas ligadas à imprensa têm que ter uma atitude ofensiva e não defensiva. Temos que combater os indícios, que estão todos aí. O mundo hoje é de muita liberdade de expressão, inclusive tecnológica, e isso provoca revolta nos velhos esquerdistas. Por isso tem que haver um trabalho a priori contra isso, uma atitude de precaução. Senão isso se esvai. Nossa atitude tem que ser agressiva”, disse Jabor, convocando os presentes para a guerra ideológica.
“Na hora em que a imprensa decidir e passar a defender os valores que são da democracia, da economia de mercado e do individualismo, e que não se vai dar trela para quem quer a solapar, começaremos a mudar uma certa cultura”, prevê Reinaldo Azevedo.
Um último conselho foi dado aos veículos de imprensa: assumam publicamente a candidatura que vão apoiar. Espera-se que ao menos esta recomendação seja seguida, para que a posição da grande mídia não seja conhecida apenas por aqueles que puderam pagar R$ 500,00 pela oficina de campanha eleitoral dada nesta segunda-feira.
Diagnóstico mostra desastre dos governos tucanos em SP
Confira no link abaixo um diagnóstico sobre a situação do Estado de São Paulo após sucessivos governos tucanos. O documento foi produzido pela Bancada do PT na Assembléia Legislativa estadual.
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Casa Civil: Folha de S.Paulo maquia e manipula dados do PAC
Leia abaixo resposta da Casa Civil da Presidência da República a propósito da manchete do jornal Folha de S.Paulo desta terça-feira (2):
FOLHA DE S. PAULO MAQUIA DADOS SOBRE O PAC
1. São infundadas e inaceitáveis as acusações do jornal Folha de S. Paulo (02.03.2010) a respeito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Se existe "maquiagem" ou tentativa de "esconder" informações em relação ao PAC, ela está na reportagem do jornal, e não nos balanços periódicos do Programa.
2. A Casa Civil da Presidência da República reitera que não há hipótese de manipulação das informações dos nove relatórios do PAC. Os balanços são transparentes e sempre foram amplamente divulgados e exaustivamente analisados pela imprensa. Tanto é assim que, a partir deles, a própria Folha pode fazer sua pesquisa e sua pauta para a elaboração da reportagem. Além disto, os dados estão disponíveis a qualquer interessado na internet
3. Todas as alterações de cronogramas das ações do PAC estão registradas nos balanços, como, aliás, admite a própria Folha ao longo do texto: "(...) em consultas ao primeiro balanço oficial do PAC, de maio de 2007, e aos oito seguintes (...) descobre-se que muitas das obras (...) passaram por uma revisão de metas e tiveram seu prazo de conclusão dilatado..."
4. Os balanços do PAC sempre fizeram referência às ações desenvolvidas dentro do Programa, classificando seu andamento como "adequado", "atenção" ou "preocupante" de acordo com os riscos apresentados à execução de cada uma.
5. Mesmo alertada sobre esse critério objetivo, a Folha optou pelo caminho da manipulação ao selecionar uma amostra parcial de 75 ações do primeiro balanço (de um total de 1.646) para concluir, de maneira premeditada, que 75% das ações do PAC estão atrasadas. A Folha erra ao tomar o resultado de uma amostra e aplicar o percentual sobre o total de ações.
6. O fato é que das 2.471 ações monitoradas, metade foi concluída, 44% estão com ritmo adequado de execução, 5% em atenção e 1% em situação preocupante. Se metade foi concluída, como poderia haver 75% atrasadas?
7. A verdade é que, em valor, 40,3% das ações foram concluídas, representando investimentos de R$ 256,9 bilhões. Somados às ações em andamento, os investimentos do PAC, de 2007 a 2009, totalizaram R$ 403,8 bilhões - 63,3% da meta até o final de 2010.
8. Já o desmembramento de algumas ações (que o jornal chama de "fatiamento") deve-se a sua complexidade e visa a aprimorar seu monitoramento. É o caso, por exemplo, da duplicação da BR 101 Nordeste, obra de mais de 1.000 Km de extensão, atravessando seis estados, e com diferentes estágios de execução.
8. Já o desmembramento de algumas ações (que o jornal chama de "fatiamento") deve-se a sua complexidade e visa a aprimorar seu monitoramento. É o caso, por exemplo, da duplicação da BR 101 Nordeste, obra de mais de 1.000 Km de extensão, atravessando seis estados, e com diferentes estágios de execução.
Assessoria de imprensa da Casa Civil
Terça-feira, 2 de março de 2010
Fonte: PT.org.br
Terça-feira, 2 de março de 2010
Fonte: PT.org.br
terça-feira, 2 de março de 2010
Formula 1 - 2010 : O que vamos presenciar este ano de novo?
Em 2009, o Campeonato Mundial de Fórmula 1 foi surpreendente e emocionante. No início do ano, a surpresa ficou por conta da prevalência dos Pilotos Jenson Button e Rubens Barrichello – ambos da recém-criada Brawn – nas primeiras posições do grid. No meio da temporada, o destaque foi a evolução da Red Bull Racing, que botou pimenta na F1 e chegou a ter seus dois pilotos como postulantes ao título.
Ou seja: Jenson Button, Rubens Barrichello, Sebastian Vettel e Mark Webber tiveram plenas chances de conquistar o primeiro campeonato mundial de suas carreiras em 2009. Quatro pilotos lutaram até quase o fim. Fato positivo em comparação à monotonia dos campeonatos disputados por apenas um piloto, como aconteceu nas últimas temporadas vencidas por Michael Schumacher.
O que será que vamos presenciar neste ano de 2010?
Muitas mudanças aconteceram, não temos mais Butto e Rubinho na Brawn GP. Rubens Barrichello foi para a Willians e o Button também segue em nova equipe a poderosa Mc Laren. Mais, uma coisa que 2009 mostrou foi que ainda podem surgir surpresas na Formula 1 e que podemos ainda esperar o improvavel, tão improvavel quanto a volta de Shumacher a categoria. Rubens Barrichello ficou umas boas horas no domingo à noite, ainda no circuito de Barcelona, estudando as sequências de voltas dos adversários. E não foi o único a chegar à mesma conclusão: "Tem gente ainda guardando segredo. Algumas equipes foram muito bem em ritmo de corrida e acho que elas podem andar mais com pouca gasolina do que demonstraram. Temos um grupo muito equilibrado na frente, mas talvez a Ferrari e a Red Bull tenham algumas cartas na manga", disse o brasileiro. E talvez não sejam as únicas. A própria Mercedes, que mostrou uma boa evolução em Barcelona, pretende chegar no Bahrein com um novo pacote aerodinâmico.
Depois observar atentamente os resultados dos treinos em Barcelona, deu para concluir que o quadro é seguinte: a Ferrari está um pouco à frente. Mas seguida de muito perto por um grupo grande, formado por Red Bull, McLaren, Mercedes, Force Índia, Williams e Sauber. Você deve estar assustado em ver o nome da Force Índia por aqui né, mais é que realmente eles andaram bem. Não dá pra saber qual dessas equipes realmente esta muito a frente das outras. O verdadeiro segredo de todas as equipes é a quantidade de combustivel que esta em cada carro. Esse é um segredo que ainda não foi revelado pelas equipes, poder ser que alguns pilotos amigos de tantos anos possam comentar na porta dos fundos. Mais creio que depois de ver uma surpreendente Brawn GP ganhar o ano de 2009, todos estão pisando em casca de ovos.
Esperança do povo Brasileiro
Os brasileiros esperam ver pilotos ganharem o campeonato mundial e novamente levantar a bandeira brasileira no ponto mais alto da formula 1. Logo após a morte do nosso eterno campeão Senna, muito otimismo foi posto em cima de Barrichello e por não ter uma boa equipe nas mãos, não conseguiu atingir as expectativas do povo brasileiro. Mais a verdade é que ele atingiu além das expectativas, não é pra qualquer um também ser vice campeão da categoria e mostrou no ano de 2009 que esta em pleno vigor e que ainda pode surpreender muita gente em 2010. A Formula 1 esta ano tem ainda Felipe Massa, Lucas di Grassi e Bruno Senna. Bruno Senna que vive um drama e ainda não pode testar seu carro, a equipe enfrenta dificuldades financeiras, mais não deve ficar de fora da Formula 1. Cogita-se que a Campos trocaria de nome e faria uma parceria com a USF1 que já pediu para a FIA para adiar sua entrada na Formula 1. Com isso, o piloto José Maria Lopez pode ser o novo companheiro de Bruno Senna. O que seria interessante é que Lopez é argentino! Já imaginou um Brasileiro e um Argentino na mesma equipe? Incrivel ! Eu nunca pensei que isso aconteceria..... Mais enfim, se tudo isso acontecer a Equipe Campos deve alterar o nome para Hispania Racing e vai ser mais uma novidade para todos.
As ultimas transições de todas as equipes deve acontecer nesta semana. E tudo mostra que em uma semana, muita coisa pode acontecer, até a entrada da Stefan GP que era cogitada ainda pode acontecer depois dessa notícia que a USF1 teria pedido adiamento na sua entrada na formula 1.
Até agora tudo é muito indefinido enquanto algumas equipes e em quanto outras já estão preparadas, o que é indefinido é quem realmente estará a frente na Formula 1 de 2010.
Eu estou na torcida por Rubens Barrichello, piloto o qual sempre acompanhei e acredito que trará ainda mais felicidades ao povo Brasileiro.
#Tamojuntos no Twitter !!!
Abaixo equipes e seus Pilotos, Clique sobre a foto:
Auditoria revela que governo paulista desvia recursos da Saúde para o mercado financeiro
Os recursos do SUS - o Sistema Único de Saúde - têm sido aplicados no mercado financeiro em três estados governados pelo PSDB, São Paulo, Minas e Rio Grande do Sul, e no Distrito Federal, comandado pelo DEM.
Segundo investigações do Departamento Nacional de Auditorias do Sistema de Saúde, o Denasus, este crime contra a saúde pública é recorrente há pelo menos quatro anos.
Reportagem do jornalista Leandro Fortes, publicada na mais recente edição da Revista Carta Capital, revela que o desvio serviu ao chamado ajuste fiscal. “A manobra serviu aparentemente para incrementar programas estaduais- de choques de gestão, como manda a cartilha liberal, e políticas de déficit zero, em detrimento do atendimento a uma população estimada em 74,8 milhões de habitantes”, explica o jornalista.
A denúncia coincide com o Diagnóstico da Gestão Tucana em São Paulo, elaborado pela Bancada do PT, que também aponta o fato de que o dinheiro que deveria ser aplicado no sistema de saúde paulista é desviado para outros programas e também para o mercado financeiro.
Veja abaixo, a reportagem de Leandro Fortes para a Carta Capital e, ao lado, o Diagnóstico da Bancada.
Remédios por juros
Leandro Fortes, em Carta Capital
Sem alarde e com um grupo reduzido de técnicos, coube a um pequeno e organizado órgão de terceiro escalão do Ministério da Saúde, o Departamento Nacional de Auditorias do Sistema Único de Saúde (Denasus), descobrir um recorrente crime cometido contra a saúde pública no Brasil. Em três dos mais desenvolvidos e ricos estados do País, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, todos governados pelo PSDB, e no Distrito Federal, durante a gestão do DEM, os recursos do SUS têm sido aplicados, ao longo dos últimos quatro anos, no mercado financeiro.
A manobra serviu aparentemente para incrementar programas estaduais- de choques de gestão, como manda a cartilha liberal, e políticas de déficit zero, em detrimento do atendimento a uma população estimada em 74,8 milhões de habitantes. O Denasus listou ainda uma série de exemplos de desrespeito à Constituição Federal, a normas do Ministério da Saúde e de utilização ilegal de verbas do SUS em outras áreas de governo. Ao todo, o prejuízo gerado aos sistemas de saúde desses estados passa de 6,5 bilhões de reais, sem falar nas consequências para seus usuários, justamente os brasileiros mais pobres.
As auditorias, realizadas nos 26 estados e no DF, foram iniciadas no fim de março de 2009 e entregues ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em 10 de janeiro deste ano. Ao todo, cinco equipes do Denasus percorreram o País para cruzar dados contábeis e fiscais com indicadores de saúde. A intenção era saber quanto cada estado recebeu do SUS e, principalmente, o que fez com os recursos federais. Na maioria das unidades visitadas, foi constatado o não cumprimento da Emenda Constitucional nº 29, de 2000, que obriga a aplicação em saúde de 12% da receita líquida de todos os impostos estaduais. Essa legislação ainda precisa ser regulamentada.
Ao analisar as contas, os técnicos ficaram surpresos com o volume de recursos federais do SUS aplicados no mercado financeiro, de forma cumulativa, ou seja, em longos períodos. Legalmente, o gestor dos recursos é, inclusive, estimulado a fazer esse tipo de aplicação, desde que antes dos prazos de utilização da verba, coisa de, no máximo, 90 dias.
Em Alagoas, governado pelo também tucano Teotônio Vilela Filho, o Denasus constatou operações semelhantes, mas sem nenhum prejuízo aos usuários do SUS. Nos casos mais graves, foram detectadas, porém, transferências antigas de recursos manipulados, irregularmente, em contas únicas ligadas a secretarias da Fazenda. Pela legislação em vigor, cada área do SUS deve ter uma conta específica, fiscalizada pelos Conselhos Estaduais de Saúde, sob gestão da Secretaria da Saúde do estado.
O primeiro caso a ser descoberto foi o do Distrito Federal, em março de 2009, graças a uma análise preliminar nas contas do setor de farmácia básica, foco original das auditorias. No DF, havia acúmulo de recursos repassados pelo Ministério da Saúde desde 2006, ainda nas gestões dos governadores Joaquim Roriz, então do PMDB, e Maria de Lourdes Abadia, do PSDB.
No governo do DEM, em vez de investir o dinheiro do SUS no sistema de atendimento, o ex-secretário da Saúde local Augusto Carvalho aplicou tudo em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). Em março do ano passado, essa aplicação somava 238,4 milhões de reais. Parte desse dinheiro, segundo investiga o Ministério Público Federal, pode ter sido usada no megaesquema de corrupção que resultou no afastamento e na prisão do governador José Roberto Arruda.
Essa constatação deixou em alerta o Ministério da Saúde. As demais equipes do Denasus, até então orientadas a analisar somente as contas dos anos 2006 e 2007, passaram a vasculhar os repasses federais do SUS feitos até 2009. Nem sempre com sucesso.
De acordo com os relatórios, em alguns estados como São Paulo e Minas os dados de aplicação de recursos do SUS entre 2008 e 2009 não foram disponibilizados aos auditores, embora se tenha constatado o uso do expediente nos dois primeiros anos auditados (2006-2007). Na auditoria feita nas contas mineiras, o Denasus detectou, em valores de dezembro de 2007, mais de 130 milhões de reais do SUS em aplicações financeiras.
O Rio Grande do Sul foi o último estado a ser auditado, após um adiamento de dois meses solicitado pelo secretário da Saúde da governadora tucana Yeda Crusius, Osmar Terra, do PMDB, mesmo partido do ministro Temporão. Terra alegou dificuldades para enviar os dados porque o estado enfrentava a epidemia de gripe suína.
Em agosto, quando a equipe do Denasus finalmente desembarcou em Porto Alegre, o secretário negou-se, de acordo com os auditores, a fornecer as informações. Não permitiu sequer o protocolo na Secretaria da Saúde do ofício de apresentação da equipe. A direção do órgão precisou recorrer ao Ministério Público Federal para descobrir que o governo estadual havia retido 164,7 milhões de recursos do SUS em aplicações financeiras até junho de 2009.
O dinheiro, represado nas contas do governo estadual, serviu para incrementar o programa de déficit zero da governadora, praticamente único argumento usado por ela para se contrapor à série de escândalos de corrupção que tem enfrentado nos últimos dois anos. No início de fevereiro, o Conselho Estadual de Saúde gaúcho decidiu acionar o Ministério Público Federal, o Tribunal de Contas do Estado e a Assembleia Legislativa para apurar o destino tomado pelo dinheiro do SUS desde 2006.
Ainda segundo o relatório, em 2007 o governo do Rio Grande do Sul, estado afetado atualmente por um surto de dengue, destinou apenas 0,29% dos recursos para a vigilância sanitária. Na outra ponta, incrivelmente, a vigilância epidemiológica recebeu, ao longo do mesmo ano, exatos 400 reais do Tesouro estadual. No caso da assistência farmacêutica, a situação ainda é pior: o setor não recebeu um único centavo entre 2006 e 2007, conforme apuraram os auditores do Denasus.
Com exceção do DF, onde a maioria das aplicações com dinheiro do SUS foi feita com recursos de assistência farmacêutica, a maior parte dos recursos retidos em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul diz respeito às áreas de vigilância epidemiológica e sanitária, aí incluído o programa de combate à Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Mas também há dinheiro do SUS no mercado financeiro desses três estados que deveria ter sido utilizado em programas de gestão de saúde e capacitação de profissionais do setor.
Informado sobre o teor das auditorias do Denasus, em 15 de fevereiro, o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Batista Júnior, colocou o assunto em pauta, em Brasília, na terça-feira 23. Antes, pediu à Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, à qual o Denasus é subordinado, para repassar o teor das auditorias, em arquivo eletrônico, para todos os 48 conselheiros nacionais. Júnior quer que o Ministério da Saúde puna os gestores que investiram dinheiro do SUS no mercado financeiro de forma irregular. "Tem muita coisa errada mesmo."
No caso de São Paulo, a descoberta dos auditores desmonta um discurso muito caro ao governador José Serra, virtual candidato do PSDB à Presidência da República, que costuma vender a imagem de ter sido o mais pródigo dos ministros da Saúde do País, cargo ocupa-do por ele entre 1998 e 2000, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Segundo dados da auditoria do Denasus, dos 77,8 milhões de reais do SUS aplicados no mercado financeiro paulista, 39,1 milhões deveriam ter sido destinados a programas de assistência farmacêutica, 12,2 milhões a programas de gestão, 15,7 milhões à vigilância epidemiológica e 7,7 milhões ao combate a DST/Aids, entre outros programas.
Ainda em São Paulo, o Denasus constatou que os recursos federais do SUS, tanto os repassados pelo governo federal como os que tratam da Emenda nº 29, são movimentados na Conta Única do Estado, controlada pela Secretaria da Fazenda. Os valores são transferidos imediatamente para a conta, depois de depositados pelo ministério e pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), por meio de Transferência Eletrônica de Dados (TED). "O problema da saúde pública ( em São Paulo) não é falta de recursos financeiros, e, sim, de bons gerentes", registraram os auditores.
Pelos cálculos do Ministério da Saúde, o governo paulista deixou de aplicar na saúde, apenas nos dois exercícios analisados, um total de 2,1 bilhões de reais. Destes, 1 bilhão, em 2006, e 1,1 bilhão, em 2007. Apesar de tudo, Alckmin e Serra tiveram as contas aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado. O mesmo fenômeno repetiu-se nas demais unidades onde se constatou o uso de dinheiro do SUS no mercado financeiro. No mesmo período, Minas Gerais deixou de aplicar 2,2 bilhões de reais, segundo o Denasus. No Rio Grande do Sul, o prejuízo foi estimado em 2 bilhões de reais.
CartaCapital solicitou esclarecimentos às secretarias da Saúde do Distrito Federal, de São Paulo, de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul. Em Brasília, em meio a uma epidemia de dengue com mais de 1,5 mil casos confirmados no fim de fevereiro, o secretário da Saúde do DF, Joaquim Carlos Barros Neto, decidiu botar a mão no caixa. Oriundo dos quadros técnicos da secretaria, ele foi indicado em dezembro de 2009, ainda por Arruda, para assumir um cargo que ninguém mais queria na capital federal. Há 15 dias, criou uma comissão técnica para, segundo ele, garantir a destinação correta do dinheiro do SUS para as áreas originalmente definidas. "Vamos gastar esse dinheiro todo e da forma correta", afirma Barros Neto. "Não sei por que esses recursos foram colocados no mercado financeiro."
O secretário da Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, afirma jamais ter negado atendimento ou acesso à documentação solicitada pelo Denasus. Segundo Terra, foram os técnicos do Ministério da Saúde que se recusaram a esperar o fim do combate à gripe suí-na no estado e se apressaram na auditoria. Mesmo assim, garante, a equipe de auditores foi recebida na Secretaria Estadual da Saúde. De acordo com ele, o valor aplicado no mercado financeiro encontrado pelos auditores, em 2009, é um "retrato do momento" e nada tem a ver com o fluxo de caixa da secretaria. Terra acusa o diretor do Denasus, Luís Bolzan, de ser militante político do PT e, por isso, usar as auditorias para fazer oposição ao governo. "Neste ano de eleição, vai ser daí para baixo", avalia.
Em nota enviada à redação, a Secretaria da Saúde de Minas Gerais afirma estar regularmente em dia com os instrumentos de planejamento do SUS. De acordo com o texto, todos os recursos investidos no setor são acompanhados e fiscalizados por controle social. A aplicação de recursos do SUS no mercado financeiro, diz a nota, é um expediente "de ordem legal e do necessário bom gerenciamento do recurso público". Lembra que os recursos de portarias e convênios federais têm a obrigatoriedade legal da aplicação no mercado financeiro dos recursos momentaneamente disponíveis.
Também por meio de uma nota, a Secretaria da Saúde de São Paulo refuta todas as afirmações constantes do relatório do Denasus. Segundo o texto, ao contrário do que dizem os auditores, o Conselho Estadual da Saúde fiscaliza e acompanha a execução orçamentária e financeira da saúde no estado por meio da Comissão de Orçamento e Finanças. Também afirma ser a secretaria a gestora dos recursos da Saúde. Quanto ao investimento dos recursos financeiros, a secretaria alega cumprir a lei, além das recomendações do Tribunal de Contas do Estado. "As aplicações são referentes a recursos não utilizados de imediato e que ficariam parados em conta corrente bancária." A secretaria também garante ter dado acesso ao Denasus a todos os documentos disponíveis no momento da auditoria.
Fonte: PTalesp.org.br
Segundo investigações do Departamento Nacional de Auditorias do Sistema de Saúde, o Denasus, este crime contra a saúde pública é recorrente há pelo menos quatro anos.
Reportagem do jornalista Leandro Fortes, publicada na mais recente edição da Revista Carta Capital, revela que o desvio serviu ao chamado ajuste fiscal. “A manobra serviu aparentemente para incrementar programas estaduais- de choques de gestão, como manda a cartilha liberal, e políticas de déficit zero, em detrimento do atendimento a uma população estimada em 74,8 milhões de habitantes”, explica o jornalista.
A denúncia coincide com o Diagnóstico da Gestão Tucana
Veja abaixo, a reportagem de Leandro Fortes para a Carta Capital e, ao lado, o Diagnóstico da Bancada.
Remédios por juros
Leandro Fortes,
Sem alarde e com um grupo reduzido de técnicos, coube a um pequeno e organizado órgão de terceiro escalão do Ministério da Saúde, o Departamento Nacional de Auditorias do Sistema Único de Saúde (Denasus), descobrir um recorrente crime cometido contra a saúde pública no Brasil. Em três dos mais desenvolvidos e ricos estados do País, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, todos governados pelo PSDB, e no Distrito Federal, durante a gestão do DEM, os recursos do SUS têm sido aplicados, ao longo dos últimos quatro anos, no mercado financeiro.
A manobra serviu aparentemente para incrementar programas estaduais- de choques de gestão, como manda a cartilha liberal, e políticas de déficit zero, em detrimento do atendimento a uma população estimada em 74,8 milhões de habitantes. O Denasus listou ainda uma série de exemplos de desrespeito à Constituição Federal, a normas do Ministério da Saúde e de utilização ilegal de verbas do SUS em outras áreas de governo. Ao todo, o prejuízo gerado aos sistemas de saúde desses estados passa de 6,5 bilhões de reais, sem falar nas consequências para seus usuários, justamente os brasileiros mais pobres.
As auditorias, realizadas nos 26 estados e no DF, foram iniciadas no fim de março de 2009 e entregues ao ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em 10 de janeiro deste ano. Ao todo, cinco equipes do Denasus percorreram o País para cruzar dados contábeis e fiscais com indicadores de saúde. A intenção era saber quanto cada estado recebeu do SUS e, principalmente, o que fez com os recursos federais. Na maioria das unidades visitadas, foi constatado o não cumprimento da Emenda Constitucional nº 29, de 2000, que obriga a aplicação em saúde de 12% da receita líquida de todos os impostos estaduais. Essa legislação ainda precisa ser regulamentada.
Ao analisar as contas, os técnicos ficaram surpresos com o volume de recursos federais do SUS aplicados no mercado financeiro, de forma cumulativa, ou seja, em longos períodos. Legalmente, o gestor dos recursos é, inclusive, estimulado a fazer esse tipo de aplicação, desde que antes dos prazos de utilização da verba, coisa de, no máximo, 90 dias.
Em Alagoas, governado pelo também tucano Teotônio Vilela Filho, o Denasus constatou operações semelhantes, mas sem nenhum prejuízo aos usuários do SUS. Nos casos mais graves, foram detectadas, porém, transferências antigas de recursos manipulados, irregularmente, em contas únicas ligadas a secretarias da Fazenda. Pela legislação em vigor, cada área do SUS deve ter uma conta específica, fiscalizada pelos Conselhos Estaduais de Saúde, sob gestão da Secretaria da Saúde do estado.
O primeiro caso a ser descoberto foi o do Distrito Federal, em março de 2009, graças a uma análise preliminar nas contas do setor de farmácia básica, foco original das auditorias. No DF, havia acúmulo de recursos repassados pelo Ministério da Saúde desde 2006, ainda nas gestões dos governadores Joaquim Roriz, então do PMDB, e Maria de Lourdes Abadia, do PSDB.
No governo do DEM, em vez de investir o dinheiro do SUS no sistema de atendimento, o ex-secretário da Saúde local Augusto Carvalho aplicou tudo em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). Em março do ano passado, essa aplicação somava 238,4 milhões de reais. Parte desse dinheiro, segundo investiga o Ministério Público Federal, pode ter sido usada no megaesquema de corrupção que resultou no afastamento e na prisão do governador José Roberto Arruda.
Essa constatação deixou em alerta o Ministério da Saúde. As demais equipes do Denasus, até então orientadas a analisar somente as contas dos anos 2006 e 2007, passaram a vasculhar os repasses federais do SUS feitos até 2009. Nem sempre com sucesso.
De acordo com os relatórios, em alguns estados como São Paulo e Minas os dados de aplicação de recursos do SUS entre 2008 e 2009 não foram disponibilizados aos auditores, embora se tenha constatado o uso do expediente nos dois primeiros anos auditados (2006-2007). Na auditoria feita nas contas mineiras, o Denasus detectou, em valores de dezembro de 2007, mais de 130 milhões de reais do SUS em aplicações financeiras.
O Rio Grande do Sul foi o último estado a ser auditado, após um adiamento de dois meses solicitado pelo secretário da Saúde da governadora tucana Yeda Crusius, Osmar Terra, do PMDB, mesmo partido do ministro Temporão. Terra alegou dificuldades para enviar os dados porque o estado enfrentava a epidemia de gripe suína.
Em agosto, quando a equipe do Denasus finalmente desembarcou
O dinheiro, represado nas contas do governo estadual, serviu para incrementar o programa de déficit zero da governadora, praticamente único argumento usado por ela para se contrapor à série de escândalos de corrupção que tem enfrentado nos últimos dois anos. No início de fevereiro, o Conselho Estadual de Saúde gaúcho decidiu acionar o Ministério Público Federal, o Tribunal de Contas do Estado e a Assembleia Legislativa para apurar o destino tomado pelo dinheiro do SUS desde 2006.
Ainda segundo o relatório, em 2007 o governo do Rio Grande do Sul, estado afetado atualmente por um surto de dengue, destinou apenas 0,29% dos recursos para a vigilância sanitária. Na outra ponta, incrivelmente, a vigilância epidemiológica recebeu, ao longo do mesmo ano, exatos 400 reais do Tesouro estadual. No caso da assistência farmacêutica, a situação ainda é pior: o setor não recebeu um único centavo entre 2006 e 2007, conforme apuraram os auditores do Denasus.
Com exceção do DF, onde a maioria das aplicações com dinheiro do SUS foi feita com recursos de assistência farmacêutica, a maior parte dos recursos retidos
Informado sobre o teor das auditorias do Denasus, em 15 de fevereiro, o presidente do Conselho Nacional de Saúde, Francisco Batista Júnior, colocou o assunto em pauta, em Brasília, na terça-feira 23. Antes, pediu à Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, à qual o Denasus é subordinado, para repassar o teor das auditorias, em arquivo eletrônico, para todos os 48 conselheiros nacionais. Júnior quer que o Ministério da Saúde puna os gestores que investiram dinheiro do SUS no mercado financeiro de forma irregular. "Tem muita coisa errada mesmo."
No caso de São Paulo, a descoberta dos auditores desmonta um discurso muito caro ao governador José Serra, virtual candidato do PSDB à Presidência da República, que costuma vender a imagem de ter sido o mais pródigo dos ministros da Saúde do País, cargo ocupa-do por ele entre 1998 e 2000, durante o governo Fernando Henrique Cardoso. Segundo dados da auditoria do Denasus, dos 77,8 milhões de reais do SUS aplicados no mercado financeiro paulista, 39,1 milhões deveriam ter sido destinados a programas de assistência farmacêutica, 12,2 milhões a programas de gestão, 15,7 milhões à vigilância epidemiológica e 7,7 milhões ao combate a DST/Aids, entre outros programas.
Ainda
Pelos cálculos do Ministério da Saúde, o governo paulista deixou de aplicar na saúde, apenas nos dois exercícios analisados, um total de 2,1 bilhões de reais. Destes, 1 bilhão, em 2006, e 1,1 bilhão, em 2007. Apesar de tudo, Alckmin e Serra tiveram as contas aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado. O mesmo fenômeno repetiu-se nas demais unidades onde se constatou o uso de dinheiro do SUS no mercado financeiro. No mesmo período, Minas Gerais deixou de aplicar 2,2 bilhões de reais, segundo o Denasus. No Rio Grande do Sul, o prejuízo foi estimado em 2 bilhões de reais.
CartaCapital solicitou esclarecimentos às secretarias da Saúde do Distrito Federal, de São Paulo, de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul. Em Brasília, em meio a uma epidemia de dengue com mais de 1,5 mil casos confirmados no fim de fevereiro, o secretário da Saúde do DF, Joaquim Carlos Barros Neto, decidiu botar a mão no caixa. Oriundo dos quadros técnicos da secretaria, ele foi indicado em dezembro de 2009, ainda por Arruda, para assumir um cargo que ninguém mais queria na capital federal. Há 15 dias, criou uma comissão técnica para, segundo ele, garantir a destinação correta do dinheiro do SUS para as áreas originalmente definidas. "Vamos gastar esse dinheiro todo e da forma correta", afirma Barros Neto. "Não sei por que esses recursos foram colocados no mercado financeiro."
O secretário da Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, afirma jamais ter negado atendimento ou acesso à documentação solicitada pelo Denasus. Segundo Terra, foram os técnicos do Ministério da Saúde que se recusaram a esperar o fim do combate à gripe suí-na no estado e se apressaram na auditoria. Mesmo assim, garante, a equipe de auditores foi recebida na Secretaria Estadual da Saúde. De acordo com ele, o valor aplicado no mercado financeiro encontrado pelos auditores, em 2009, é um "retrato do momento" e nada tem a ver com o fluxo de caixa da secretaria. Terra acusa o diretor do Denasus, Luís Bolzan, de ser militante político do PT e, por isso, usar as auditorias para fazer oposição ao governo. "Neste ano de eleição, vai ser daí para baixo", avalia.
Em nota enviada à redação, a Secretaria da Saúde de Minas Gerais afirma estar regularmente em dia com os instrumentos de planejamento do SUS. De acordo com o texto, todos os recursos investidos no setor são acompanhados e fiscalizados por controle social. A aplicação de recursos do SUS no mercado financeiro, diz a nota, é um expediente "de ordem legal e do necessário bom gerenciamento do recurso público". Lembra que os recursos de portarias e convênios federais têm a obrigatoriedade legal da aplicação no mercado financeiro dos recursos momentaneamente disponíveis.
Também por meio de uma nota, a Secretaria da Saúde de São Paulo refuta todas as afirmações constantes do relatório do Denasus. Segundo o texto, ao contrário do que dizem os auditores, o Conselho Estadual da Saúde fiscaliza e acompanha a execução orçamentária e financeira da saúde no estado por meio da Comissão de Orçamento e Finanças. Também afirma ser a secretaria a gestora dos recursos da Saúde. Quanto ao investimento dos recursos financeiros, a secretaria alega cumprir a lei, além das recomendações do Tribunal de Contas do Estado. "As aplicações são referentes a recursos não utilizados de imediato e que ficariam parados em conta corrente bancária." A secretaria também garante ter dado acesso ao Denasus a todos os documentos disponíveis no momento da auditoria.
Fonte: PTalesp.org.br
Descobertas mais duas reservas de petróleo na Bacia de Campos!
Dois novos reservatórios de petróleo, que juntos podem ter 65 milhões de barris, foram descobertos pela Petrobras na Bacia de Campos, no litoral fluminense. O primeiro se encontra na camada pré-sal, e outro, no pós-sal (acima da camada de sal), na área de Barracuda, a 100 quilômetros do Rio de Janeiro, onde a profundidade chega a 860 metros. A informação foi anunciada na semana passada. A Petrobras já tem estrutura de produção e escoamento instalada na área. A ideia é que a produção fique a cargo da Plataforma P-43, que já opera na área.
Com a perfuração de um único poço (6-BR-63A-RJS) a empresa descobriu as duas novas acumulações de petróleo. Uma delas foi em reservatórios carbonáticos do pré-sal e está localizada a 4.340 metros de profundidade. Estimativas preliminares indicam a presença de petróleo leve (28º API), com volumes recuperáveis de, aproximadamente, 40 milhões de barris, em reservatórios com boa produtividade, confirmada pelos testes realizados.
A outra descoberta foi uma acumulação de petróleo em reservatórios arenosos do pós-sal, que já apresentam histórico de produção na área de Barracuda. Estima-se que o volume de óleo recuperável nessa acumulação seja de 25 milhões de barris.
Aproveitando a completa infraestrutura de produção e escoamento já instalada na área, é estudada a possibilidade de interligar o poço 6-BR-63A-RJS à plataforma P-43, que já opera no Campo de Barracuda. As descobertas serão objeto de avaliação, a ser apresentado brevemente à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Pré-Sal
As maiores descobertas de petróleo, no Brasil, foram feitas recentemente pela Petrobras na camada pré-sal, localizada entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde se encontrou grandes volumes de óleo leve. Na Bacia de Santos, por exemplo, o óleo já identificado no pré-sal tem uma densidade de 28,5º API, baixa acidez e baixo teor de enxofre, que são características de um petróleo de alta qualidade e maior valor de mercado.
O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de petróleo. Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma um intervalo de rochas que se estende por baixo de uma extensa camada de sal. Em certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.000m.
Com a perfuração de um único poço (6-BR-63A-RJS) a empresa descobriu as duas novas acumulações de petróleo. Uma delas foi em reservatórios carbonáticos do pré-sal e está localizada a 4.340 metros de profundidade. Estimativas preliminares indicam a presença de petróleo leve (28º API), com volumes recuperáveis de, aproximadamente, 40 milhões de barris, em reservatórios com boa produtividade, confirmada pelos testes realizados.
A outra descoberta foi uma acumulação de petróleo em reservatórios arenosos do pós-sal, que já apresentam histórico de produção na área de Barracuda. Estima-se que o volume de óleo recuperável nessa acumulação seja de 25 milhões de barris.
Aproveitando a completa infraestrutura de produção e escoamento já instalada na área, é estudada a possibilidade de interligar o poço 6-BR-63A-RJS à plataforma P-43, que já opera no Campo de Barracuda. As descobertas serão objeto de avaliação, a ser apresentado brevemente à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Pré-Sal
As maiores descobertas de petróleo, no Brasil, foram feitas recentemente pela Petrobras na camada pré-sal, localizada entre os estados de Santa Catarina e Espírito Santo, onde se encontrou grandes volumes de óleo leve. Na Bacia de Santos, por exemplo, o óleo já identificado no pré-sal tem uma densidade de 28,5º API, baixa acidez e baixo teor de enxofre, que são características de um petróleo de alta qualidade e maior valor de mercado.
O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas localizadas nas porções marinhas de grande parte do litoral brasileiro, com potencial para a geração e acúmulo de petróleo. Convencionou-se chamar de pré-sal porque forma um intervalo de rochas que se estende por baixo de uma extensa camada de sal. Em certas áreas da costa atinge espessuras de até 2.000m.
Decisão do TSE pode atingir Kassab e impor cassação!
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), pode ser atingido por uma decisão tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na sexta-feira (26). O tribunal estabeleceu que as ações por irregularidades em prestação de contas de campanha podem ser ajuizadas durante todo o mandato do candidato eleito se a ação entrou antes da Lei 12.034 ser aprovada.
A lei, de setembro do ano passado, prevê que tal tipo de ação só pode ser levada à Justiça no prazo de até 15 dias após a diplomação do candidato. Kassab teve seu pedido de cassação feito pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Aloísio Silveira, por irregularidades encontradas nas contas da campanha de 2006.
A representação feita pelo Ministério Público Estadual pedindo a cassação foi feito antes da nova lei aprovada, embora após o prazo de 15 dias previsto na Lei 12.034. A cassação de Kassab e de 14 vereadores da cidade estão suspensas até que o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TER/SP) julgue os casos.
Na avaliação do advogado eleitoral Alberto Rollo, o TRE terá que analisar agora o mérito da ação. O juiz questiona se as empresas sócias de concessionárias de serviço público poderiam doar e se a Associação Imobiliária Brasileira (AIB), que representava empresas do setor, poderia ter doado recursos à Kassab.
Rollo prevê uma enxurrada de multas a empresas que doaram além dos limites legais nas eleições passadas. Empresas só podem doar até 2% do faturamento anual. Pessoas físicas podem doar até 10% da renda bruta.
A multa mínima equivale a cinco vezes o valor excedente do limite fixado por lei. "Só aqui em São Paulo, são 2 mil processos que vão voltar para o TRE multar. Os advogados de processo eleitoral vão ter muito trabalho pela frente", disse Rollo.
Para um dos advogados de Kassab, Marcelo Toledo, a decisão do TSE não causará problemas à defesa do prefeito. "A Constituição dispõe que sobre mandato eleitoral só se pode ajuizar ação até 15 dias da diplomação. Nosso entendimento é de que permanece o prazo de 15 dias", afirmou.
A defesa do prefeito de São Paulo vai centrar seus argumentos em decisão anterior do TSE relativa às contas da campanha de 2006 do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, o tribunal considerou como legal a doação de empresas sócias de concessionárias de serviços públicos e entendeu que apenas as concessionárias ficam proibidas de doar a candidatos ou partidos.
Segundo a ação de cassação do prefeito de São Paulo, Kassab recebeu 33,87% do total arrecadado na campanha de 2008 de fontes ilícitas, principalmente de sócios de concessionárias.
Fonte: Vermelho (www.vermelho.org.br)
A lei, de setembro do ano passado, prevê que tal tipo de ação só pode ser levada à Justiça no prazo de até 15 dias após a diplomação do candidato. Kassab teve seu pedido de cassação feito pelo juiz da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, Aloísio Silveira, por irregularidades encontradas nas contas da campanha de 2006.
A representação feita pelo Ministério Público Estadual pedindo a cassação foi feito antes da nova lei aprovada, embora após o prazo de 15 dias previsto na Lei 12.034. A cassação de Kassab e de 14 vereadores da cidade estão suspensas até que o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TER/SP) julgue os casos.
Na avaliação do advogado eleitoral Alberto Rollo, o TRE terá que analisar agora o mérito da ação. O juiz questiona se as empresas sócias de concessionárias de serviço público poderiam doar e se a Associação Imobiliária Brasileira (AIB), que representava empresas do setor, poderia ter doado recursos à Kassab.
Rollo prevê uma enxurrada de multas a empresas que doaram além dos limites legais nas eleições passadas. Empresas só podem doar até 2% do faturamento anual. Pessoas físicas podem doar até 10% da renda bruta.
A multa mínima equivale a cinco vezes o valor excedente do limite fixado por lei. "Só aqui em São Paulo, são 2 mil processos que vão voltar para o TRE multar. Os advogados de processo eleitoral vão ter muito trabalho pela frente", disse Rollo.
Para um dos advogados de Kassab, Marcelo Toledo, a decisão do TSE não causará problemas à defesa do prefeito. "A Constituição dispõe que sobre mandato eleitoral só se pode ajuizar ação até 15 dias da diplomação. Nosso entendimento é de que permanece o prazo de 15 dias", afirmou.
A defesa do prefeito de São Paulo vai centrar seus argumentos em decisão anterior do TSE relativa às contas da campanha de 2006 do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na época, o tribunal considerou como legal a doação de empresas sócias de concessionárias de serviços públicos e entendeu que apenas as concessionárias ficam proibidas de doar a candidatos ou partidos.
Segundo a ação de cassação do prefeito de São Paulo, Kassab recebeu 33,87% do total arrecadado na campanha de 2008 de fontes ilícitas, principalmente de sócios de concessionárias.
Fonte: Vermelho (www.vermelho.org.br)
O que Lula vai pendurar no pescoco de Serra: FHC vs Lula
Meu Blog reproduz uma notícia do amigo navegante Túlio Diniz postada em Blog também:
Eu não tenho acesso ao Economist, mas chega essa tabela e publica pra gente por favor. http://rosadosventos1.blogspot.com/2009/12/indicadores-economicos-do-brasil.html
-” Indicadores económicos do Brasil ”
Esta matéria foi-me enviada por um companheiro nosso brasileiro e eu, como cidadão lusófono,
alheando-me do ponto de vista político,tenho o maior prazer em a publicar, partindo do princípio que os dados são fidedignos.
«O jornal “The Economist” publicou em 12/11/2009 os seguintes dados sobre o Brasil antes e o Brasil depois
(http://www.economist.com/opinion/displaystory.cfm?story_id=14845197)
Só mesmo a nossa “imprensa” omite os avanços do país. Porque será ???
Itens………………..ComFHC————-Com LULA
Risco Brasil——————- 2.700 pontos—– 200 pontos
Salário Mínimo —————-78 dólares ——210 dólares
Dólar —————————-Rs$ 3,00 ——–Rs$ 1,78
Dívida FMI —————Não mexeu ————Pagou
Indústria naval ————–Não mexeu ——-Reconstruiu
Universidades Federais Novas–Nenhuma ——10
Extensões Universitárias ——-Nenhuma ——45
Escolas Técnicas —————–Nenhuma —–214
Valores e Reservas
do Tesouro Nacional –185 Bilhões US$ Negativos—— 160 Bilhões US$ Positivos
Créditos para o povo/PIB ——–14% ———————–34%
Estradas de Ferro —————Nenhuma ————3 em andamento
Estradas Rodoviárias —-90% danificadas————-70% recuperadas
Indústria Automobilistica – Em baixa, 20% ————-Em alta, 30%
Crises internacionais ——4, arrasando o país———– Nenhuma, pelas
reservas acumuladas
Câmbio Fixo —Estourando o Tesouro Nacional—– Flutuante: com ligeiras
intervenções do Banco Central
Taxas de Juros SELIC ————27% ———————-11%
Mobilidade Social ————2 milhões ——– 23 milhões de pessoas
saíram da linha de pobreza
Empregos ———————–780 mil —————– —-11 milhões
Investimentos em
infraestrutura ————-Nenhum —–504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional –Brasil sem crédito—- Brasil reconhecido como “investment grade”
Eu não tenho acesso ao Economist, mas chega essa tabela e publica pra gente por favor. http://rosadosventos1.blogspot.com/2009/12/indicadores-economicos-do-brasil.html
-” Indicadores económicos do Brasil ”
Esta matéria foi-me enviada por um companheiro nosso brasileiro e eu, como cidadão lusófono,
alheando-me do ponto de vista político,tenho o maior prazer em a publicar, partindo do princípio que os dados são fidedignos.
«O jornal “The Economist” publicou em 12/11/2009 os seguintes dados sobre o Brasil antes e o Brasil depois
(http://www.economist.com/opinion/displaystory.cfm?story_id=14845197)
Só mesmo a nossa “imprensa” omite os avanços do país. Porque será ???
Itens………………..ComFHC————-Com LULA
Risco Brasil——————- 2.700 pontos—– 200 pontos
Salário Mínimo —————-78 dólares ——210 dólares
Dólar —————————-Rs$ 3,00 ——–Rs$ 1,78
Dívida FMI —————Não mexeu ————Pagou
Indústria naval ————–Não mexeu ——-Reconstruiu
Universidades Federais Novas–Nenhuma ——10
Extensões Universitárias ——-Nenhuma ——45
Escolas Técnicas —————–Nenhuma —–214
Valores e Reservas
do Tesouro Nacional –185 Bilhões US$ Negativos—— 160 Bilhões US$ Positivos
Créditos para o povo/PIB ——–14% ———————–34%
Estradas de Ferro —————Nenhuma ————3 em andamento
Estradas Rodoviárias —-90% danificadas————-70% recuperadas
Indústria Automobilistica – Em baixa, 20% ————-Em alta, 30%
Crises internacionais ——4, arrasando o país———– Nenhuma, pelas
reservas acumuladas
Câmbio Fixo —Estourando o Tesouro Nacional—– Flutuante: com ligeiras
intervenções do Banco Central
Taxas de Juros SELIC ————27% ———————-11%
Mobilidade Social ————2 milhões ——– 23 milhões de pessoas
saíram da linha de pobreza
Empregos ———————–780 mil —————– —-11 milhões
Investimentos em
infraestrutura ————-Nenhum —–504 Bilhões de reais previstos até 2010
Mercado internacional –Brasil sem crédito—- Brasil reconhecido como “investment grade”
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